29 Dezembro 2010 |
Resistente, perverso e mutante, o mosquito da dengue, com suas potentes e certeiras lanças de dores nos ossos e queimaduras febris, já levou à cama milhares de riobranquenses.
À óbito, por hemorragia, dezenas.
Por mais de 4 anos o mosquito sobrevoou o gabinete do secretário Pascal Kalil para apeá-lo do poder, não pelos sintomas da doença, mas por absoluta incompetência.
Reunindo apoio político mais resistente que as larvas geradas pela coligação do Aedes aegypti, Pascal, às duras penas, vegetou no cargo.
Nesta semana, o secretário não resistiu ao nocaute aplicado pelos milhares de casos notificados e beijou a lona.