29 de ago. de 2011

QUEM TEM PADRINHO OU MADRINHA FORTE NÃO MORRE PAGÃO.

Escrito por Luiz Calixto 28 Agosto 2011

O ¨pega pra capar¨ no diretório do PT pela definição do nome que o PT paresentará como candidato a prefeito da capital será entre o deputado federal Sibá Machado e Marcos Alexandre, diretor do DERACRE.

O que os une é o prontuário de seus padrinhos.

Sibá representa a ala mais histórica do partido e tem a simpatia e o apoio declarado de José Dirceu, o poderoso chefão acusado de arquitetar o maior e mais eficiente esquema de corrupção jamais visto na história brasileira.

Marcos Alexandre é um pato novo no partido, mas conta com as bençãos de Gilberto Siqueira, homem forte nos governos de Jorge Viana e Binho Marques e eminência parda no governo de Tião Viana.

O rei das consultoria, como assim é conhecido Gilberto Siqueira, bateu o pé e não abre mão de indicar seu preposto no Deracre como o candidato do partido.

Gil, para seus íntimos,  é um cofre que guarda muitos segredos da administração petista e um arquivo ambulante explosivo, e, por isso, é  bem provavel que sua indicação seja considerada pelo PT, com a providencial  ajuda dos irmãos Viana.

22 de ago. de 2011

Petralhas insatisfeitos com faxina de fachada já falam que Dilma pode “nem terminar mandato”


Edição do Alerta Total – http://www.alertatotal.net
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Por Jorge Serrão

“Dilma Rousseff pode ser vítima de um golpe e corre o risco de nem terminar seu mandato”. Este era o papo furado que rolava ontem em rodas de petralhas visivelmente contrariados com as ações da Presidenta, na tal história da faxina de fachada que foge completamente ao controle da cúpula partidária. Informações reservadas asseguram que, apesar das insistentes declarações públicas em contrário, é péssima a relação entre Dilma e Luiz Inácio Lula da Silva.

Os cardeais do PT, que nunca engoliram “a histórica brizolista Dilma”, conspiram, como nunca, contra ela. Seja para defender o líder Extalinácio, ou para se protegerem de ataques seletivos da “vassoura” de Dilma – que está mais para arrumadeira que para faxineira. Em vez de limpar de verdade, como a marketagem na imprensa amestrada sugere, Dilma tenta arrumar a casa bagunçada por sujeiras politicamente incontornáveis produzidas pela base aliada e pelos petralhas que não se relacionam pessoalmente com ela.

Ao jornal O Globo, de maneira conspiratória e covarde, não assumindo publicamente o que diz, um petralha comentou: “Não concordamos com a tentativa de ataque à herança do presidente Lula. Lula é o nosso comandante. Dilma está constrangendo o PT ao desmontar a imagem de um governo que deu certo”. As palavras do anônimo petralha, que tem estilo de porta-voz dos cardeais do PT, indicam que Dilma corre o risco de “levar um troco” interno no partido.

O problema prático é: quem tem realmente poder é a mão que assina os despachos para o Diário Oficial. E todos sabem que a mão de Dilma costuma ser pesada com aqueles que a contrariam. No fundo, a malvada petralhada não tem condições de aplicar e muito menos fomentar um golpe contra Dilma. O que eles farão é apostar em intrigas e pressões internas que possam desestabilizar, emocionalmente, a Presidenta. Eles acham que, com esta tática, podem afetar a delicada saúde dela, que ainda se trata de câncer linfático, embora seus médicos garantam, publicamente, que o mal foi inteiramente superado.

Mesmo recuperada, Dilma tem dois verdadeiros linfomas políticos para administrar. O mais próximo, institucionalmente, é seu vice-Presidente Michel Temer e a base peemedebista sedenta por cargos e negócios lucrativos na máquina estatal. Quem joga um pesinho na balança, em favor de Dilma, é o fiel companheiro José Sarney, que freia, nos bastidores, ataques mais virulentos dos peemedebistas.

Outro perigoso linfoma político vive à sombra de Dilma: Luiz Inácio Lula da Silva, que tem prontinho o Plano B para tentar retornar ao Palácio do Planalto, na eleição de 2014, se algo der muito errado com Dilma ou se ela, em ato considerado de “traição”, romper com ele. Simbolicamente, Dilma tenta dar sinais de “independência”, como nos beijinhos e abraços com o ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso, em recente “encontro de trabalho”. Por que Lula não esteve no mesmo encontro? Eis a questão...

Agora, é muito cedo para falar de sucessão. Tudo que for dito é mera especulação e ação comunicativa para iludir os incautos.

No Pântano

"Dilma chegou ao Palácio com a reputação de uma gerente 'no-nonsense', mas que nunca havia ocupado o cargo anteriormente. Quase oito meses depois do início de seu mandato, Dilma Rousseff se viu sugada para dentro do pântano político que é Brasília".

A imagem é de reportagem da revista inglesa The Economist, que circula esta semana, indicando que “Dilma está colocando sua própria marca em um governo que ela herdou de seu antecessor e mentor político, Luiz Inácio Lula da Silva":

"Ela reagiu com firmeza aos escândalos de corrupção, e está se esforçando para preencher as vagas do governo pelo mérito e não através de conexões políticas. Sua recompensa tem sido sinais de motim em sua coligação. Com a deterioração da economia mundial, a capacidade de Dilma Rousseff em impor sua autoridade sobre seus aliados importa bastante para as perspectivas do Brasil".

Próximo alvo

O governador Serginho Cabral já está morrendo de preocupação.

Recrudesce o informe de que o próximo alvo de “faxina” será o Ministério da Saúde.

O objetivo é atingi-lo diretamente, revelando negócios tocados por apadrinhados e empresas muito ligadas ao vascaíno doente que chefia o Palácio Guanabara.

Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.


O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva.


A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.


© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 19 de Agosto de 2011.

11 de ago. de 2011

JORGE É CONTRA A PF

Escrito por Luiz Calixto | 09 Agosto 2011

Quem assistiu ao debate promovido pela TV Senado com os 3 senadores acreanos certamente prestou atenção em um detalhe que terá desdobramentos.
Acanhado e sem palavras consistentes  diante do quesito ¨ tráfico de drogas¨, o senador Jorge Viana, de forma jocosa e odiosa, soltou os cachorros pra cima do superitendente da Polícia Federal no Acre.
Para se esquivar das responsabilidades de seu governo o  senador petista desceu a lenha nos policiais federais, acusando-os, em outras palavras, de lenientes e dorminhocos por não enxergarem a bocada na baixada do Preventório.
Mal sabe Jorge Viana que o enfrentamento ao varejinho e aos aviõezinhos da distribuição de crack não é uma atribuição principal  da PF, cujas atividades estão voltadas para serviço de inteligência e apreensão de traficantes nas fronteiras.
Se a PF, com o efetivo reduzido que dispôem, tiver que cobrir as tarefas da Secretária de Segurança do Estado, as porteiras para o tráfico internacional se abrirão tal e qual uma trave sem goleiro.

10 de ago. de 2011

Quentinhas da Redação

Sai de baixo

A briga entre PT e PC do B não está limitada somente ao direito de disputar a Prefeitura de Rio Branco pela FPA. Os petistas querem tirar a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos das mãos de Henrique Corinto, cota do PC do B. No lugar de Corinto, os petistas lutam para emplacar o ex-deputado federal Nilson Mourão.

Aqui é meu lugar
Segundo fontes, a proposta do PT é colocar Corinto como “vice” de Mourão. O comunista já disse que não aceita a troca e não está disposto a abandonar a pasta. A disputa é o sinal mais evidente que petistas e comunistas estão em verdadeiro pé de guerra.

U.T.I
A situação do PT é tão desesperadora em busca de um nome com expressão eleitoral, que o partido tem atirado como uma metralhadora. A última cogitação é o nome do secretário Daniel Zen (Educação), que nunca disputou uma eleição. Será que eles querem tentar a segunda dose do Efeito Binho?

Efeito BInho?
O leitor não sabe o que é o Efeito Binho? Em 2006, o PT enfrentava o problema de não ter um nome para suceder Jorge Viana. A opção foi colocar o vice-governador e secretário de Educação BInho Marques na disputa. BInho saiu vitorioso, mas o cenário político daquele ano era totalmente inverso do atual.

À sombra de Márcio
Apesar de não estar mais no PPS, Márcio BIttar (PSDB) continua a ter muita influência  dentro da legenda, segundo alguns membros do partido. Conforme apurou a Quentinhas, o deputado influi diretamente nas decisões políticas de sua ex-legenda.

Em nome de Márcio
De acordo com essa mesma fonte, a candidatura de Airton Rocha é fruto da interferência de Márcio Bittar. O objetivo da candidatura seria atrapalhar a jornada de Tião Bocalom, do atual partido do deputado, em sua campanha pela prefeitura da capital

A Gazeta.net

5 de ago. de 2011

O futuro do PT (Lucia Hippolito)

O PERIGO É O SILÊNCIO
                              
Uma aula de história!
O futuro do PT (Lucia Hippolito)
O PT nasceu de cesariana, há 29 anos. O pai foi o movimento sindical, e a mãe, a Igreja Católica, através das Comunidades Eclesiais de Base.

Os orgulhosos padrinhos foram, primeiro, o general Golbery do Couto e Silva, que viu dar certo seu projeto de dividir a oposição brasileira.

Da árvore frondosa do MDB nasceram o PMDB, o PDT, o PTB e o PT... Foi um dos únicos projetos bem-sucedidos do desastrado estrategista que foi o general Golbery.

Outros orgulhosos padrinhos foram os intelectuais, basicamente paulistas e cariocas, felizes de poder participar do crescimento e um partido puro, nascido na mais nobre das classes sociais, segundo eles: o proletariado.

O PT cresceu como criança mimada, manhosa, voluntariosa e birrenta. Não gostava do capitalismo, preferia o socialismo. Era revolucionário. Dizia que não queria chegar ao poder, mas denunciar os erros das elites brasileiras.

O PT lançava e elegia candidatos, mas não "dançava conforme a música". Não fazia acordos, não participava de coalizões, não gostava de alianças. Era uma gente pura, ética, que não se misturava com picaretas.

O PT entrou na juventude como muitos outros jovens: mimado, chato e brigando com o mundo adulto.

Mas nos estados, o partido começava a ganhar prefeituras e governos, fruto de alianças, conversas e conchavos. E assim os petistas passaram a se relacionar com empresários, empreiteiros, banqueiros.

Tudo muito chique, conforme o figurino.

E em 2002 o PT ingressou finalmente na maioridade. Ganhou a presidência da República. Para isso, teve que se livrar de antigos companheiros, amizades problemáticas. Teve que abrir mão de convicções, amigos de fé, irmãos camaradas.

A primeira desilusão se deu entre intelectuais. Gente da mais alta estirpe, como Francisco de Oliveira, Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho se afastou do partido, seguida de um grupo liderado por Plinio de Arruda Sampaio Junior.

Em seguida, foi a vez da esquerda. A expulsão de Heloisa Helena em 2004 levou junto Luciana Genro e Chico Alencar, entre outros, que fundaram o PSOL.

Os militantes ligados a Igreja Católica também começaram a se afastar, primeiro aqueles ligados ao deputado Chico Alencar, em seguida, Frei Betto.

E agora, bem mais recentemente, o senador Flávio Arns, de fortíssimas ligações familiares com a Igreja Católica.

Os ambientalistas, por sua vez, começam a se retirar a partir do desligamento da senadora Marina Silva do partido.

Afinal, quem do grupo fundador ficará no PT? Os sindicalistas.

Por isso é que se diz que o PT está cada vez mais parecido com o velho PTB de antes de 64.

Controlado pelos pelegos, todos aboletados nos ministérios, nas diretorias e nos conselhos das estatais, sempre nas proximidades do presidente da República.

Recebendo polpudos salários, mantendo relações delicadas com o empresariado. Cavando benefícios para os seus. Aliando-se ao coronelismo mais arcaico, o novo PT não vai desaparecer, porque está fortemente enraizado na administração pública dos estados e municípios. Além do governo federal, naturalmente. É o triunfo da pelegada.

Lucia Hippolito

 “Assim, sob qualquer ângulo que se esteja situado para considerar esta questão, chega-se ao mesmo resultado execrável: o governo da imensa maioria das massas populares se faz por uma minoria privilegiada. Essa minoria, porém, dizem os marxistas, compor-se-á de operários. Sim, com certeza, de antigos operários, mas que, tão logo se tornem governantes ou representantes do povo, cessarão de ser operários e pôr-se-ão a observar o mundo proletário de cima do Estado; não mais representarão o povo, mas a si mesmos e suas pretensões de governá-lo. Quem duvida disso não conhece a natureza humana”.
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"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons."
 

4 de ago. de 2011

PETECÃO MEXEU EM CASA DE CABA



O senador Sérgio Petecão (PMN-AC) mexeu num vespeiro ao questionar o preço do quilômetro asfaltado na BR-364 e defender a CPI dos Transportes. Passou a ser acusado pelos petistas do Acre de patético, aético e até de ser contra a obra.

Sem espaço para se manifestar e sob ataques da imprensa local, Petecão se valeu de sua página no Facebook para divulgar um vídeo de esclarecimento sobre a polêmica.

O vídeo mostra o senador Alfredo Nascimento (PR-AM). Em discurso no Senado, o ex-ministro dos Transportes considerou injustiça dizer que Petecão é contra a conclusão da rodovia.

- Estou questionando o valor da obra porque uma pessoa do alto escalão do governo federal me recomendou a fazer isso dizendo que temos que estancar o desvio de verbas e garantir a conclusão da BR-364 - disse o senador ao blog.

Petecão segue pautando a política no Acre. 

2 de ago. de 2011

O DINHEIRO ERA PARA O PARTIDO


A advogada que gravou o vídeo da corrupção na ANP afirma a ÉPOCA que a propina exigida na gravação acabaria nos cofres do PCdoB – cujos dirigentes comandam com mão de ferro a agência
DIEGO ESCOSTEGUY



O comunista Haroldo Lima não detém conhecimentos técnicos sobre petróleo, mas sabe tudo de política. Aos 71 anos, o atual diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP) já fez muito pela esquerda. Militou no movimento estudantil, fundou a organização Ação Popular, a AP, na qual combateu a ditadura militar, e, há 39 anos, apaixonou-se pelo PCdoB. É um dos mais antigos e dedicados quadros do partido, pelo qual cumpriu cinco mandatos como deputado federal. Num deles, elegeu-se com o mote “botando para quebrar”. A exemplo de tantos outros políticos de sua geração, sacrificou-se pelos ideais da esquerda, mas capitulou aos encantos da direita. Em 2003, em reconhecimento a seus serviços, o então presidente Lula nomeou Haroldo para uma diretoria na ANP.

Desde então, Haroldo socializou cargos e contratos entre os camaradas do PCdoB. Fora, assegurou – com muito custo – o próspero acúmulo de capital dos grandes empresários do setor petrolífero. Essa ambiguidade de papéis, subproduto do aparelhamento partidário do Estado brasileiro, não poderia dar certo. Conforme revelou ÉPOCA na capa de sua última edição, viraram regra a cobrança de propina e os achaques a empresários que precisam das canetadas dos burocratas da ANP. A reportagem trouxe a público evidências fortes da corrupção na ANP, como cheques, e-mails, relatos de empresários extorquidos – e até um vídeo em que uma advogada que atua no ramo é achacada por dois assessores da ANP. Todo o material integra uma investigação sigilosa, iniciada pelo Ministério Público Federal no Rio de Janeiro.

No vídeo, gravado em maio de 2008, Antonio José Moreira, então procurador da ANP, e Daniel de Carvalho Lima, estagiário da agência, cobram R$ 40 mil da advogada Vanuza Sampaio para liberar o registro de um cliente dela, a distribuidora de combustíveis Petromarte. Ambos dizem falar em nome do dirigente do PCdoB Edson Silva, então superintendente de Abastecimento e hoje assessor de Haroldo Lima. Os dois assessores da ANP dizem no vídeo que o valor de R$ 40 mil foi estipulado por Edson Silva e que ele receberia R$ 25 mil do total.

Assim que a reportagem foi publicada, a direção da ANP, em vez de determinar a investigação dos fatos, esforçou-se por tentar desqualificar o caso. A ANP chegou a anunciar que a advogada Vanuza foi interpelada judicialmente – e que ela teria negado qualquer acusação contra o comunista Edson Silva. Não é verdade. “Fui interpelada em razão de uma matéria que saiu na imprensa contra o senhor Edson Silva. Apenas neguei que fosse fonte da referida matéria. Nunca voltei atrás em nada”, disse a advogada Vanuza. Ela, diante da repercussão do caso, aceitou falar a ÉPOCA na semana passada. Vanuza esclareceu, sobretudo, o que já se suspeitava: os dois assessores da ANP disseram a ela que o dinheiro cobrado iria para o caixa do PCdoB (leia a entrevista) .

Não é por acaso que a ANP reagiu agressivamente às acusações: até a máquina publicitária da agência tem muitas afinidades com Haroldo Lima – e depende dele. A Leiaute Propaganda, agência baiana contratada pelo baiano Haroldo Lima para comandar a publicidade da ANP, tem entre seus sócios amigos e camaradas do próprio Haroldo Lima. Sidônio Palmeira e Liani Sena, dois dos donos da Leiaute, são filiados ao PCdoB, segundo registros do Tribunal Superior Eleitoral. Antônio do Carmo, até há pouco tempo diretor da Leiaute, integrou o PCdoB por 18 anos. Os laços entre Sidônio Palmeira e Haroldo Lima são antigos: eles militaram juntos no movimento estudantil da Bahia. Hoje, a ANP do comunista Haroldo Lima gasta R$ 7,7 milhões anuais com a empresa de Sidônio. A mesma Leiaute prestou serviços nas últimas campanhas eleitorais do petista Jaques Wagner ao governo da Bahia, disputadas com o apoio do PCdoB. (Hoje, a Leiaute também detém as contas publicitárias do governo da Bahia.)
Uma das sócias da Leiaute, Liani Sena, disse que nem ela nem Sidônio Palmeira são ou já foram filiados ao PCdoB, apesar das evidências em contrário. Ela afirmou ainda que o contrato da agência com a ANP obedece a todas as exigências da lei. “Foi um processo de licitação legal do governo federal”, disse. Procurada, a ANP, em resposta a perguntas enviadas pela reportagem de ÉPOCA, disse que o contrato com a Leiaute foi “auditado pelos órgãos de controle externo, que nunca registraram qualquer irregularidade na sua execução”.